quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Depressão x Obesidade, a redução de estomago seria a melhor opção?

O conflito existente em relação a depressão e a obsidade faz com que psicólogos e nutricionistas se juntem para que o tratamento seja mais completo e eficaz.
As pesquisas do IBGE indica cerca de 25 mil cirurgias de reduções de estomago por ano. Um número muito alto pelo fato da operação ser indicada em caso de saúde e não estética; A media de obesos no Brasil é cerca de 17 milhões sendo que 23% tende a ter depressão por não conseguir emagrescer.
A nutricionista Sara Franco, disse que o melhor caminho é a reeducação alimentar, exercícios físicos e em última alternativa a redução, além de ser uma cirurgia de risco o paciente tem que estar ciente que nada sera mais como antes, os hábitos alimentares serão totalmentes diferentes, o que não é fácil para o paciente; É uma mudança muito rápida que o organismo leva tempo para acompanha-lá por isso a necessidade de muita paciência. O acompanhamento nutricional não sera completo caso não saiba o que faz o paciente engordar, as terapias ajudam muito nesse ponto.
O paciente que decide juntamente com seu nutricionista a fazer a redução de estomago logo em seguida ja tera que procurar um psicólogo para trabalhar o seu corpo mental.
A Psicóloga Isabela Zapella, afirma que a depressão pode ser sim a causa do aumento de peso, lógico que existem também os fatores genéticos, a obesidade esta ligada diretamente com a auto-estima e a depressão também esta ligada na auto-estima e na auto confiança reduzida, além de acelerar a anciedade o que facilita ainda mais o aumento de peso. O paciente que passa pela cirurgia necessita de acompanhamento psicólogico diz Isabela Zapela porque pelo fato do organismo não aceitar mas aqueles habitos alimentares antigos, a anciendade do paciente vai aumentar ja que o mesmo tem ciência que não pode, mais para suprir suas carências ele passa a fazer outras coisas para suprir sua anciedade onde acontece casos de paciente que começa a fumar, comprar e beber compusivamente, nestes casos sim, é primordial o acompanhemento psicólogico antes e após a cirurgia.
Para quem ja passou pela cirurgia, Ana Marcia Marino, diz que não se arrepende nenhum momento de ter feito e assume que é muito complicado o pós-operatório "Você não consegue comer nada, tem vontade de comer um bife inteiro e só uma mordida ja faz com que agente passe mal, mas só de ter minha auto-confiança, auto-estima novamente, isso me da força para superar as vontades".

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Matéria de economia

Açúcar deve subir mais 29% até o fim do ano

O produto é doce, mas o preço anda salgado. Toda vez que vai às compras, a dona de casa toma um susto com o preço do açúcar, que todos os dias tem preço diferente.
No mercado doméstico, o consumidor sente no bolso a alta dos preços. Em agosto de 2008 o consumidor pagava em média R$0,75 o quilo do produto, agosto de 2009 subiu para R$ 1, 35 o quilo e hoje está custando em média R$1,52 a R$ 1,72 o quilo. Os preços devem voltar à normalidade somente quando a Índia retornar à sua produção normal de cana de açúcar. Essa situação é esperada para a próxima safra.
A culpa é da Índia. Pela alta inflação, nos últimos dois anos, a Índia enfrentou graves problemas na safra de açúcar. Até então, o país era conhecido como um dos grandes produtores mundiais e a influência da Índia no mercado era tanta que a falta do produto lá fez o preço disparar em outros países inclusive aqui no Brasil.
A índia terá uma queda de quase 12 milhões de toneladas na produção de açúcar nesta safra. E com isso, o Brasil passa a exportar mais e o pouco que fica, se torna mais caro. O preço do açúcar pode avançar mais 29% até o final do ano, isso devido à crescente demanda da Índia, maior consumidor do mundo.
Segundo relatório da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), a região centro-sul do Brasil, do mês de abril até o mês de agosto deste ano, já produziu 89% a mais de açúcar do que no mesmo período do ano passado. Mas, para o consumidor os custos do açúcar podem ficar mais amargos ainda.

Elizabete A. Santana e Lucimar Bernardes

Materia sobre economia: Fracasso do setor agrícola e progresso da indústria

Incentivada pelo governo a indústria reagiu e cresceu 2,9% enquanto a agropecuária reduziu seus lucros em 2,5% devido a baixa nas safras de trigo, café, soja.
A indústria ainda se encontra numa fase de recuperação de sua produção podendo demorar até um ano para recompor seu nível de produção.
Entre os setores de pior desempenho encontramos a metalurgia, maquinas e equipamentos, veículo, devido a queda de 22% na extração de minério de ferro.
Já a produção de petróleo cresceu 4,8% evitando assim uma catástrofe pior na indústria.
Com o aumento dos investimentos a indústria de bens de capital como maquinas e equipamentos retorna seu ritmo mais acelerado.
Quais fossem as medidas de estímulo do governo como financiamentos de maquinas e equipamentos e ainda o corte de alguns tributos que ajudaram o setor a iniciar reação à crise.
A pecuária de corte também sofreu com o fracasso das lavouras de trigo e café. Além de diminuir as exportações devido à crise global.
Por outro lado houve um setor como o de transporte e comércio que não sofreram influencia dessa crise por não dependerem diretamente da industria e agropecuária; são serviços como alimentação, hotelaria, telefonia e administração pública.

Jeanne Oliveira e Mariana Siqueira

Redução do IPI anima consumidores

Os últimos meses foram marcados pela grande correria nas principais concessionárias de todo o Brasil. A procura por carros novos foi facilitada pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados, o IPI. Além dos carros, a redução do imposto foi estipulada para eletrodomésticos, material de construção e bens de capital.
Na cidade de Frutal não foi diferente. Os consumidores foram em busca pelo carro novo e as concessionárias tiveram uma grande alta nas vendas. De acordo com Thiago Rodrigues jovem de 23 anos que comprou seu primeiro carro, a redução do IPI facilitou muito na sua compra “Estou muito satisfeito por poder comprar meu automóvel zero quilômetro. Antes, não sobraria dinheiro para fazer um seguro e nem pagar os impostos do ano que vem. Com esta redução no preço poderei ficar mais tranquilo em relação a outras dívidas. ’’
Os carros populares são os mais vendidos. Na concessionária Fiat, o carro Fiat Mille é o mais procurado com redução do preço de R$ 23,4 mil para R$ 21,6 mil, o menor valor entre os outros automóveis.
A demanda é tão grande que várias empresas ficaram sem estoque. Alguns consumidores estão tendo de esperar até meses para a chegada do automóvel, mas uma coisa é certa, com certeza a espera valerá e muito a pena!


Aline Basanella e Ana Carolina A. Pires

Entrevista: Jeanne Oliveira, futura jornalista


Entrevista: Jeanne Oliveira, futura jornalista

Jeanne Oliveira nasceu em Itajá (GO), é estudante de Comunicação Social na UEMG, (Universidade do Estado de Minas Gerais) e pretende optar por Jornalismo porque diz ser um sonho desde quando era criança.

Mariana – Por que decidiu vir morar em Frutal, sendo um pouco distante da sua cidade?
Jeanne - Porque antes de vir para Frutal, morava em São José do Rio Preto fazendo cursinho, onde era muito divulgada a UEMG. Sendo uma universidade estadual com o curso que eu desejava não teria porque fazer outra escolha. Mesmo sendo difícil morar longe da família e não ter conhecidos em Frutal.
M - Foi muito difícil para você ficar longe da sua família?
Claro que sim, mas a partir do momento que você sai de casa em busca de uma profissão muda muita coisa, mesmo eu sendo muito ligada à família.
J - O que você acha da cidade que reside, Frutal?
Gosto muito de morar aqui pelo fato de não ser uma cidade muito grande e então se parecer muito com a cidade em que nasci. Mas vejo que não tem muitos campos na minha profissão.
M - Quando você se formar, pretende continuar aqui ou voltar para sua cidade?
J- Continuar aqui eu ainda não sei, mas voltar para minha cidade não pretendo, porque para o que eu quero no futuro, não seria um lugar que me ajudava.
M - E da faculdade, o que acha?
J - Acho que é uma faculdade boa, mas que tem muito que crescer ainda. Tanto na questão de professores, estrutura. Mas não deixa de ser uma faculdade bem conceituada.
M - Qual área que pretende seguir, jornalismo ou publicidade e propaganda? Por quê?
Jornalismo. Porque vou realizar um sonho e por gostar muito de escrever.
J - Já faz algum trabalho na área?
Sim, faço estágio na revista “Revista Alta Sociedade”.

Mariana Ribeiro Siqueira

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Alta Sociedade: mídia com conteúdo


A revista "Alta Sociedade" chega à sua sexta edição mostrando qualidade e garantindo seu espaço entre as mídias convencionais na cidade de Frutal. Pioneiro do site www.altasociedade.com.br, que já seis anos está no ar, a revista conta com a direção do editor-chefe Rodrigo Daniel Levoti Portari e seu irmão, Sérgio Carlos Portari Júnior.
Essa iniciativa de criar a revista foi uma maneira de rever histórias da família. Portari conta que graças ao esforço e dedicação, a revista está repercutindo em meio à sociedade de maneira muito positiva.
Traz na edição de setembro da revista um encarte especial com as empresas ganhadoras do prêmio "Empresários do Ano. Consta também uma matéria sobre aviões militares da força aérea que caíram em Frutal na década de 60. O regime militar confiscou fotos de frutalense na época e a revista "Alta Sociedade" tem acesso às fotos.
A proposta aos empresários para anunciarem na revista é inovadora, traz como edição especial anúncio dos que foram premiados, divulgando assim o slogan de cada empresa.
Rodrigo Hazime é um dos leitores da revista, diz gostar muito do conteúdo. "Revejo histórias de Frutal que nao vivi". Traz como anunciante, um ótimo benefício em termos de publicidade, pois a revista circula em Frutal e região, e ainda no estado de São Paulo, entre São José do Rio Preto e Barretos.

Ana Carolina Pires e Jeanne Oliveira

Um futuro no jornalismo


Com uma beleza marcante, Mariana Ribeiro Siqueira, 20, é estudante de comunicação social na UEMG – Universidade do Estado de Minas Gerais, campus de Frutal, pretende optar por jornalismo, e atuar como repórter. Pretende montar seu próprio negócio, por achar mais fácil crescer na profissão.
Ao longo de seu estudo na comunicação social, teve a oportunidade de entrevistar o jornalista Celso Russomanno, achou a entrevista bastante proveitosa, principalmente por ser sobre direitos do consumidor. Tem vontade de conhecer estúdios de televisão, vê uma importância muito grande em conhecer tudo antes mesmo de começar no mercado de trabalho, pois só assim se sabe de verdade o que quer seguir.
Na entrevista com Russomanno, Mariana questionou o jornalista sobre o bordão “Bom para ambas as partes”. Ele explica que quando as matérias eram longas e o pessoal ficava cobrando, falando que tinha que encerrar a reportagem. Quando ele via que já estava resolvido o problema, mas as pessoas queriam continuar falando, discutindo o assunto, a única forma de resolver o problema era usar um pouquinho o que aprendeu na faculdade de direito. Então ele perguntava: “Está bom pra você?” A pessoa falava sim, e começava discutir de novo. Ele repetia a pergunta: “Está bom pra você?” E estando bom para ambas as partes, ele deixava de discutir e terminava com a famosa frase “estando bom para ambas as partes Celso Russomanno para o Aqui Agora” .
Sobre o diploma de jornalismo, Mariana vê como uma exigência que interessa à sociedade, que tem direito à informação de qualidade, ética, democrática. Informação esta que depende também de uma prática profissional igualmente qualificada. E uma das formas de se preparar, de formar jornalistas capazes a desenvolver tal prática é através de um curso superior de graduação em jornalismo. Mas vale lembrar que quem é competente não vai perder espaço.
Em pouco tempo Mariana tornará visível ao mundo suas habilidades, por ser dona de um raciocínio rápido, tão necessário a um bom jornalista, que com coragem se enfia no meio de guerras pra poder nos deixar em dia com os tormentos que o mundo sofre. Aquele que nos deseja Bom Dia, Boa Tarde e Boa Noite todos os dias, aquele que faz de do acontecimento uma notícia.

Jeanne Oliveira